É impossível não falar desta pestilência cujo nome é apenas um nome, um ser vivo unicelular cujo hospedeiro somos nós, seres vivo pluricelulares. Fomos elevados, através de milhares de gerações, a termos um sistema imunológico fantástico, que aborta milhões de seres invasivos que atingem nosso corpo no dia a dia, mas este daí veio para dizer que estamos doentes.
Estamos doentes quando deixamos a vida para optarmos pela luxúria cultural da morte. Esta manifestação pós Hiroshima está custando a nossa existência neste planetinha azul.
A merda toda se deu naturalmente. Assimilamos a violência, mentiras, intimidações, agressões, pedofilia, feminicídio, racismo, ódio, ignorância, transgressões, farsas, roubos, assaltos, improbidades, ameaças, pornografias, homicídios, infanticídios, sequestros, violência doméstica, violência no campo, violência urbana, violência disto, violência daquilo, e a coisa perdeu o freio.
A Violência desce ladeira abaixo sem freios!
A Violência cresce ladeira abaixo sem freios!
A Violência mata ladeira abaixo sem freios!
A Violência trucida ladeira abaixo sem freios!
Parece que o mundo pegou gosto pela violência.
É isto aí!
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Gratidão!