Ao pé da Pitangueira

Este blog está sendo feito com exclusividade para você!

Os que seguem deste o princípio sabem que o Blog Ao pé da Pitangueira começou realmente em 10/setembro/2010, quando a natureza me impôs um período sabático. Mas as postagens de 2010 até a presente data foram arquivadas pois ainda não encontrava um perfil para o blog. Entrei, saí, desisti várias vezes.

Não sei mais quanto tempo sabático ainda terei, o que era coisa simples, acabou me empurrando cada vez mais para dentro deste reino, que doravante será meu legado e meu diário nesta louca travessia no deserto do tempo.   

Estou finalmente de volta ao lar. Tomara que seja por muitos anos ainda. Andei vadio pelo Facebook, mas lá não ocorre aquela cumplicidade. É aqui o espaço mais democrático, onde só se chega quem deseja chegar.

Aqui posso falar sobre a Paula Fernandes (uau), o golpe das telefônicas fixas e móveis, a descaracterização da trajetória política tupynambá, enfim, aqui posso malhar sem emagrecer...

E, claro, sem dúvidas, postar fotos da minha musa paraguaia, Larissa Riquelme, sem ficar com aquela estranha sensação de que alguém vai achar celulite na moça.

Toda vez que ensaiava voltar e agora para ficar, não faltava assunto, enfim, vou escrever tudo que está estacionado na memória, que vale a pena escrever.

Tem filmes e livros que li neste intervalo, tem CPI da Cascata, Julgamento do Amigo Oculto no STF, golpe no Paraguay, eleições municipais - sempre muito divertidas, e tem a Búlgara, a Cacica Muda.

E além disto, tem o amor, tem as paixões, tem os besteiróis estúpidos, tem as coisas sérias, as dores, as mágoas, as sombras, enfim tem a vida que a vida me deu para contar e recontar casos, causos e causalidades.

Tem também, em Brasília, a Búlgara, a Cacica Muda, tem ainda as Grã-finas com narinas de Cadáver do Nelson Rodrigues, a quadrilha do futebol tupy-guarany a serviço da Sua Majestade Imperial, a Velha Beth, capaz de expor um ícone amazônico em evento olímpico só para menosprezar nós outros, tietes do besteirol do velho continente.

Puxa vida, nada melhor do que voltar ao meu reino, o Reino ao Pé da Pitangueira! Um abraço a você, especial em minha rotina.